ALZAMIR CARDOSO - CARNAUBAIS/RN

Logo no primeiro no primeiro dia de consultas do Auxílio Emergencial o site tem problemas



Na madrugada do primeiro dia para as pessoas consultarem se estão na lista dos beneficiários da nova rodada do auxílio emergencial, o celular da diretora da Rede Brasileira de Renda Básica, Paola Carvalho, não parou com mensagens de pessoas em desespero que ficaram de fora da retomada do programa.

Desde o ano passado, quando o auxílio foi criado para socorrer os brasileiros em situação de vulnerabilidade pelo impacto da pandemia da covid-19, a diretora da Rede acabou virando um canal de diálogo no Brasil todo na busca de defesa jurídica para brasileiros que tinham direito ao auxílio e não conseguiam receber o benefício, muitos deles dados como mortos.

Nessa nova rodada, até aqueles que conseguiram o direito na Justiça de receber em 2020 ficaram de fora do programa. Paola recebeu mais de 600 mensagens diretas de pessoas num único dia confirmando o que a Rede, um movimento nacional que reúne entidades, professores, pesquisadores, ativistas sociais e voluntários em defesa da renda básica no país, vinha alertando e reportagem do Estadão já tinha mostrado há uma mês: a necessidade de um recadastramento para não deixar ninguém para trás que tenha direito ao novo auxílio, que varia entre R$ 150, R$ 250 e R$ 375.

Paola diz que as falhas já eram esperadas porque a dotação fixa de R$ 44 bilhões aprovada pelo Congresso para o pagamento do auxílio não é suficiente para bancar o pagamento para todos que se encaixam nas regras.

Segundo ela, pessoas elegíveis ao auxílio pelas novas regras tiveram o benefício negado. Na primeira rodada do auxílio de R$ 600, cerca de 68 milhões de pessoas foram contempladas, quantidade que caiu para menos de 55 milhões na extensão para R$ 300. No novo programa, em 2021, a previsão do governo é de atender 45,6 milhões de pessoas - até o momento foram processados 40,4 milhões.

A Rede já tem levantamento dos oito principais problemas identificados. São eles:

  1. o aplicativo do Caixa Tem não atualiza;
  2. quem recebeu o benefício em 2020 por uma decisão judicial foi descartado;
  3. algumas mães chefes de família que receberam a cota dobrada no ano passado (R$ 1,2 mil e depois R$ 600) vão receber apenas R$ 150 agora;
  4. o sistema da Dataprev não atualizou os dados para todos;
  5. pessoas que não constam como canceladas em 2020, mas não receberam todas as parcelas em 2020, foram desclassificadas em 2021;
  6. algumas pessoas tiveram o benefício negado por constar como tendo emprego formal, mas não estão trabalhando;
  7. beneficiários do Bolsa Família tiveram negado o direito para o recebimento do auxílio em 2021;
  8. pessoas que moram em família, mas vão receber apenas o valor de R$ 150, que, em tese, seria apenas para quem mora sozinho.

Na segunda-feira (5), a Rede vai encaminhar ofício ao Ministério da Cidadania apontando os problemas e cobrando solução. Uma nova onda de judicialização já é esperada.


Barragem Armando Ribeiro Gonçalves se mantém com mais da metade de sua capacidade 



 

A Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, maior reservatório do Rio Grande do Norte, com capacidade para 2 bilhões 373 milhões 66 mil 510 metros cúbicos de água, acumula atualmente 1 bilhão 209 milhões 607 mil 811 metros cúbicos de água. Isso corresponde a 50,97% do seu volume máximo. O dado foi atualizado na última semana e divulgado pelo Instituto de Gestão das Águas do Rio Grande do Norte (Igarn). Para saber mais é só clicar aqui.


Muito dinheiro: Só esse ano a prefeitura de Carnaubais já recebeu mais de 11 milhões de reais sem contar com os impostos municipais




Janeiro:....................... 3.448.239,14

Fevereiro.................... 4.113.229,87

Março........................ .3.515.283,75

Total...........................11.076.752,76.



Nessa contabilidade ainda falta os impostos próprios como: IPTU, Alvaras, CIP (Contribuição de Iluminação Pública) entre outros.

Profissionais do sexo em MG suspendem serviço e pedem prioridade na Campanha de Vacinação contra a Covid-19



 

As profissionais do sexo em Minas Gerais decidiram suspender os atendimentos por tempo indeterminado após o agravamento da pandemia de coronavírus no estado no estado, que registrou seu pior mês em março. Além disso, elas pedem para o grupo ser incluído entre os prioritários na vacinação.

A presidente da Aprosmig (Associação das Prostitutas de Minas Gerais), Cida Vieira, confirmou a paralisação do expediente e informou que não há previsão de retorno.

“Nosso trabalho é de contato físico diário e com várias pessoas. Somos muito vulneráveis e tínhamos que ser incluídas em algum grupo de risco. Não queremos que nos passem na frente de ninguém, mas que nos vejam com olhos de humanidade”, afirmou.

Segundo ela, mesmo com os cuidados que estavam sendo tomados antes do agravamento da pandemia, não há condições agora de que os atendimentos continuem sem que haja sequer perspectiva de vacinação nas trabalhadoras.

“Vamos aguardar a vacinação e a recomendação oficial da entidade é que o serviço seja suspenso. Fazemos essa interface com as meninas via redes sociais, e-mail e telefone em nosso banco de dados. No entanto, sabemos que é difícil controlar cada uma [das garotas de programa”, explicou.

Estigma

Para Cida, as trabalhadoras sexuais são estigmatizadas, na maioria das vezes, pelo governo e pela sociedade. “Somos tratadas à margem. Convivemos com doenças sexuais, cuidamos de famílias, mas não pensam em nós como um grupo que precisa de cuidados especiais, principalmente na pandemia”.

A representante da entidade fez questão de reforçar que as trabalhadoras apenas desejam ser vistas como um dos grupos de risco, e não o prioritário. “A gente só quer ter suporte justo e poder ser consideradas como pessoas que precisam de ajuda, muitas vezes mais que outras, mas não nos colocamos acima nem abaixo de ninguém.”

Sobre as mulheres que, por questão de sobrevivência, não puderem parar com os atendimentos, Cida pede que sigam rigorosamente todo o protocolo, exigindo máscaras para clientes e álcool em gel, evitando posições próximas ao rosto.

O que diz a prefeitura de BH

Após a paralisação, a prefeitura da capital mineira se pronunciou e afirmou que tem atuado no enfrentamento da insegurança alimentar de diversos públicos em situação de risco e vulnerabilidade social com distribuição de cestas básicas, segundo critérios socioeconômicos.

A presidente da Associação confirmou ao UOL que recebeu esse suporte do município, mas disse que deseja mesmo que as profissionais do sexo sejam vistas no âmbito estadual e nacional como um grupo que precisaria de ao menos um auxílio emergencial, “pois sobrevivemos do contato físico”.

A reportagem tentou contato com o governo estadual para saber se há algum plano para esse grupo, mas, até o momento, não teve a solicitação atendida.

Pandemia em MG

Março foi o pior mês desde que começou a pandemia em Minas Gerais e já atingiu até mesmo o pico da doença no ano passado, em agosto, quando foram registrados 2.566 óbitos.

Somente ontem foi registrado o segundo maior número de óbitos em 24 horas no estado, sendo 417 óbitos, totalizando 24.332 desde o início da pandemia. A taxa de ocupação dos leitos específicos para pacientes com a doença chega a 91.96%, conforme a pasta responsável.

UOL

Em breve correntistas poderão fazer transferências bancárias via Whatsap 




Horas depois de o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, anunciar que o órgão liberaria transações pelo WhatsApp, o BC autorizou oficialmente as transferências bancárias pelo aplicativo. A decisão foi anunciada na noite da última terça-feira pela autoridade monetária.

A empresa Facebook Pagamentos do Brasil, dona do WhatsApp, foi aprovada como “iniciador de transações”. As operadoras Visa e Mastercard receberam autorizações de dois arranjos de pagamentos: transferência/depósito e operaçõespré-pagas, em que o cliente abastece uma carteira virtual com dinheiro para gastar mais tarde. 

As operações só poderão ser feitas dentro do Brasil. Transações com o exterior estão vetadas. Os pagamentos de compras por meio da plataforma Facebook Pay, que haviam sido pedidos pelas operadoras, continuam sob análise e não foram incluídos na autorização. Modalidade Em nota, o Banco Central informou que as autorizações “poderão abrir novas perspectivas de redução de custos para os usuários de serviços de pagamentos”. As transferências e as contas pré-pagas estarão disponíveis assim que o WhatsApp liberar a modalidade. 

Caberá ao próprio aplicativo definir as tarifas de transação. Em junho do ano passado, o BC suspendeu o teste que o Facebook tinha começado a fazer no Brasil. Em parceria com as operadoras Visa e Mastercard, pessoas físicas e empresas poderiam usar a função pagamento dentro do aplicativo para transferirem dinheiro e fazerem pagamentos no país e em reais. 

O BC, na época, interrompeu o serviço para verificar os riscos da nova tecnologia. A ferramenta será uma inovação financeira, ao juntar mensagens, conteúdo e meios de pagamentos. “Se eu tenho isso, o WhatsApp vai ser aprovado em breve para fazer pagamentos no Brasil”, disse Roberto Campos Neto Campos , presidente do Banco Central.


Pendências também distribuiu o peixe da Semana Santa




Bolsa Família: Governo suspende a revisão cadastral é suspenso por mais seis meses




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